Rui Fernandes, o coordenador do IEMinho, garante que este projecto de expansão “é um ponto de viragem na estrutura do centro de incubação que nos vem permitir aumentar o apoio directo às empresas incubadas, bem como consolidar a nossa estrutura física e evoluir para outros investimentos”.
O apoio constante ao empreendedorismo e à criação de novos negócios “tem sido um contributo bastante significativo” para os novos empresários e empresas, indica o responsável, apontando que esse apoio irá aumentar com a expansão da incubadora.
“Os resultados alcançados nestes primeiros quatro anos de actividade surpreenderam positivamente e motivaram a disponibilidade das instituições públicas e dos sócios do IEMinho em continuar a apostar nesta infra -estrutura”, disse o responsável.
O projecto implica a ampliação em mais de 600m2 de área de incubação e na optimização das instalações. Serão criados mais 16 gabinetes, alguns equipados para albergar laboratórios e desenvolver novas tecnologias.
António Marques continua à frente
Na direcção, o presidente António Marques é auxiliado por Margarida Proença, da Universidade do Minho (vice-presidente), tendo como vogais José Graça, da Câmara de Vila Verde, Domingos Barbosa, da Associação Comercial de Braga e António Miranda, do Idite-Minho.
Manuel Barros, da Câmara de Vila Verde, preside à Assembleia Geral, e João Carvalho ao Conselho Fiscal.
“É um orgulho estarmos aqui mais uma vez, quatro anos depois, para falarmos de sucesso e do quanto valeu a pena esta aposta do IEMinho, a partir de Vila Verde. Isto também muito se deve às empresas que quiseram que esta fosse a sua primeira casa”, disse António Marques.
Para o autarca de Vila Verde, “o IEMinho é uma oportunidade para os jovens, para que estes possam trazer aqui as suas ideias para ser apoiadas”.
26-05-2012 - Correio do Minho
Sem comentários:
Enviar um comentário