A partir de agora, os clientes da farmácia ‘Costa Macedo’, em Lage, e da pastelaria ‘Desejos’, em Moure, podem levar para ca- sa um livro à sua escolha, no âmbito deste projecto dirigido à comunidade para a incentivar a aumentar os seus hábitos de leitura.
O projecto nasceu depois de ter sido atribuído o título de escola ‘A Ler +’ ao Agrupamento de Moure - tendo por isso que dinamizar iniciativas que promovam a leitura. “O nosso projecto tem, assim, como objectivo central a promoção da leitura e a criação de comunidades de leitores dentro e fora da escola e fazer compreender que a leitura faz parte da nossa vida e quem não lê, não sabe”, sublinha Filomena Alves, a coordenadora de projectos daquele agrupamento escolar.
Mais do que isso. A responsável aponta mesmo que “um cidadão que não lê é um cidadão que não pode cumprir a sua cidadania plenamente e é isso que nós pretendemos combater, no sentido de formar cidadãos que saibam os seus direitos e deveres e vivam uma cidadania plena, graças à leitura e ao conhecimento que ela proporciona”.
Além de ter lançado o projecto para a comunidade extra escol ar, o Agrupamento de Moure inaugurou, dentro da EB 2,3 Professor Amaro Arantes, o ‘Espaço Movimento’, que inclui uma televisão com acesso a uma consola Wii, uma esplanada para os alunos se dedicarem à leitura, aos trabalhos de casa e à tertúlia, disponibilizando-lhes uma série de livros, que fazem parte da biblioteca escolar, com títulos ‘apelativos’ para as suas idades.
Um “exemplo” a seguir por outras escolas
Os professores e auxiliares do Agrupamento de Escolas de Moure, Vila Verde, são também ‘convidados’ a participar no projecto ‘Leva-me, Lê-me, Devolve-me’ (LLD), já que haverá também vários títulos de literatura para adultos que poderão levar para casa, por empréstimo.
‘Um minuto de poesia’ é outra das vertentes deste projecto, que segundo a coordenadora Filomena Alves, “vai distribuir folhetos com poemas, que os professores, de qualquer área, poderão levar para a sala de aula para partilhar com os seus alunos”.
Júlia Fernandes, vereadora da Cultura da câmara de Vila Verde, fez questão de estar presente para apoiar o lançamento do projecto LLD. “Este é um projecto inovador e extremamente interessante no sentido de se abrir à comunidade educativa e de disponibilizar livros em estabelecimentos comerciais”.“Este é o caminho correcto e adequado para o livro ir ao encontro das pessoas e pode servir de exemplo para outras escolas”.
Mais do que isso. A responsável aponta mesmo que “um cidadão que não lê é um cidadão que não pode cumprir a sua cidadania plenamente e é isso que nós pretendemos combater, no sentido de formar cidadãos que saibam os seus direitos e deveres e vivam uma cidadania plena, graças à leitura e ao conhecimento que ela proporciona”.
Além de ter lançado o projecto para a comunidade extra escol ar, o Agrupamento de Moure inaugurou, dentro da EB 2,3 Professor Amaro Arantes, o ‘Espaço Movimento’, que inclui uma televisão com acesso a uma consola Wii, uma esplanada para os alunos se dedicarem à leitura, aos trabalhos de casa e à tertúlia, disponibilizando-lhes uma série de livros, que fazem parte da biblioteca escolar, com títulos ‘apelativos’ para as suas idades.
Um “exemplo” a seguir por outras escolas
Os professores e auxiliares do Agrupamento de Escolas de Moure, Vila Verde, são também ‘convidados’ a participar no projecto ‘Leva-me, Lê-me, Devolve-me’ (LLD), já que haverá também vários títulos de literatura para adultos que poderão levar para casa, por empréstimo.
‘Um minuto de poesia’ é outra das vertentes deste projecto, que segundo a coordenadora Filomena Alves, “vai distribuir folhetos com poemas, que os professores, de qualquer área, poderão levar para a sala de aula para partilhar com os seus alunos”.
Júlia Fernandes, vereadora da Cultura da câmara de Vila Verde, fez questão de estar presente para apoiar o lançamento do projecto LLD. “Este é um projecto inovador e extremamente interessante no sentido de se abrir à comunidade educativa e de disponibilizar livros em estabelecimentos comerciais”.“Este é o caminho correcto e adequado para o livro ir ao encontro das pessoas e pode servir de exemplo para outras escolas”.
08-02-2012 - Correio do Minho
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