Bento Morais lidera o sexto mandato como provedor da Santa Casa de Vila Verde

Bento Morais tomou, ontem, posse do cargo de provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde pela sexta vez consecutiva. Promete dar continuidade ao trabalho desenvolvido ao longo dos últimos 12 anos, com várias apostas novas para o próximo triénio, a mais emblemática das quais assenta na remodelação e ampliação do hospital - onde serão investidos, já este ano, cinco milhões de euros.


O auditório da instituição encheu-se, ontem, ao final da tarde, de funcionários e de muitas individualidades e instituições vilaverdenses e da região, entre as quais o eurodeputado José Manuel Fernandes, o presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, e o novo director da Segurança Social de Braga, Rui Barreira, GNR, Cruz Vermelha, entre outros, para assistir à cerimónia de tomada de posse dos novos corpos gerentes da Misericórdia de Vila Verde.

A lista integra um total de 12 mesários que auxiliarão o provedor nos vários projectos que tem já delineados, para além dos últimos que já foram lançados recentemente c omo o novo equipamento social em Prado e a Unidade de Cuidados Continuados - que deverá estar pronta para entrar em funcionamento já no final deste mês.

O provedor da Misericórdia de Vila Verde, falou na cerimónia, emocionado sobre os seus colaboradores, garantindo que a instituição só é aquilo que é hoje, graças a eles. “No início éramos apenas cinco dezenas e, hoje, já somos cinco centenas nesta casa”, apontou. Só no último ano, foram admitidos 127 novos trabalhadores.


O responsável considera, todavia, que a Santa Casa vilaverdense tem sido muito penalizada nos últimos tempos por falta de cumprimento das obrigações do Estado no âmbito dos acordos de cooperação assinados.

“Vamos continuar envolvidos com paixão e amor neste mandato”, referiu o provedor Bento Morais, indicando que a remodelação e ampliação do hospital “é uma obra que vai melhorar a saúde, quer em Vila Verde, quer na região”, aumentando, sobretudo, a capacidade de realizar operações e internamentos.

07-01-2012 - Correio do Minho

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