O auditório da instituição encheu-se, ontem, ao final da tarde, de funcionários e de muitas individualidades e instituições vilaverdenses e da região, entre as quais o eurodeputado José Manuel Fernandes, o presidente da União das Misericórdias, Manuel Lemos, e o novo director da Segurança Social de Braga, Rui Barreira, GNR, Cruz Vermelha, entre outros, para assistir à cerimónia de tomada de posse dos novos corpos gerentes da Misericórdia de Vila Verde.
A lista integra um total de 12 mesários que auxiliarão o provedor nos vários projectos que tem já delineados, para além dos últimos que já foram lançados recentemente c omo o novo equipamento social em Prado e a Unidade de Cuidados Continuados - que deverá estar pronta para entrar em funcionamento já no final deste mês.
O provedor da Misericórdia de Vila Verde, falou na cerimónia, emocionado sobre os seus colaboradores, garantindo que a instituição só é aquilo que é hoje, graças a eles. “No início éramos apenas cinco dezenas e, hoje, já somos cinco centenas nesta casa”, apontou. Só no último ano, foram admitidos 127 novos trabalhadores.
A lista integra um total de 12 mesários que auxiliarão o provedor nos vários projectos que tem já delineados, para além dos últimos que já foram lançados recentemente c omo o novo equipamento social em Prado e a Unidade de Cuidados Continuados - que deverá estar pronta para entrar em funcionamento já no final deste mês.
O provedor da Misericórdia de Vila Verde, falou na cerimónia, emocionado sobre os seus colaboradores, garantindo que a instituição só é aquilo que é hoje, graças a eles. “No início éramos apenas cinco dezenas e, hoje, já somos cinco centenas nesta casa”, apontou. Só no último ano, foram admitidos 127 novos trabalhadores.
O responsável considera, todavia, que a Santa Casa vilaverdense tem sido muito penalizada nos últimos tempos por falta de cumprimento das obrigações do Estado no âmbito dos acordos de cooperação assinados.
“Vamos continuar envolvidos com paixão e amor neste mandato”, referiu o provedor Bento Morais, indicando que a remodelação e ampliação do hospital “é uma obra que vai melhorar a saúde, quer em Vila Verde, quer na região”, aumentando, sobretudo, a capacidade de realizar operações e internamentos.
07-01-2012 - Correio do Minho
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