Um ano depois de estudar as potencialidades turísticas de Vila Verde, Luís Ferreira, consultor e partner de ‘Horwath HTL’, indicou durante a apresentação do PIDETUR que “Vila Verde deve continuar a apostar em fazer coisas diferentes e potenciar ainda mais os seus grandes eventos” como o ‘Namorar Portugal’.
O especialista apontou, no entanto, que “o destino Vila Verde precisa de mais massa crítica”, advertindo na importância de apostar “na intermunicipalidade”, com “sinergias e partilhar espaços, territórios e iniciativas”, por exemplo, com Amares e Terras de Bouro.
O estudo destaca, ainda, como aposta estratégica “o mercado espanhol” em termos de mercado externo, uma vez que este já representa actualmente nove por cento do alojamento.
“Vila Verde tem recursos naturais e edificados únicos, uma gastronomia de excelência e alojamento rural de grande qualidade. Devem manter a aposta na ruralidade”, indicou o especialista.
Por isso mesmo, para a autarquia vilaverdense, a obtenção da ‘Certificação de Excelência do Destino Vila Verde’ “será o marco a alcançar e o resultado a apresentar aos stakeholders”.
O presidente da Entidade Regional do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, também marcou presença na apresentação do plano turístico e garantiu que “Vila Verde está na linha da frente” e que “é claramente um exemplo para a região”. E confessou que “Vila Verde namora e apaixona quem a visita”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, fez questão de frisar que “este é o caminho que queremos para Vila Verde, uma terra com turismo de excelência e com uma oferta qualificada”.
Uma referência para o responsável da ‘Proviver EM’, Manuel Barros: “este é um tema que entrou na agenda política do concelho e não vamos descansar enquanto não conseguirmos tornar Vila Verde um destino turístico de excelência”.
O especialista apontou, no entanto, que “o destino Vila Verde precisa de mais massa crítica”, advertindo na importância de apostar “na intermunicipalidade”, com “sinergias e partilhar espaços, territórios e iniciativas”, por exemplo, com Amares e Terras de Bouro.
O estudo destaca, ainda, como aposta estratégica “o mercado espanhol” em termos de mercado externo, uma vez que este já representa actualmente nove por cento do alojamento.
“Vila Verde tem recursos naturais e edificados únicos, uma gastronomia de excelência e alojamento rural de grande qualidade. Devem manter a aposta na ruralidade”, indicou o especialista.
Por isso mesmo, para a autarquia vilaverdense, a obtenção da ‘Certificação de Excelência do Destino Vila Verde’ “será o marco a alcançar e o resultado a apresentar aos stakeholders”.
O presidente da Entidade Regional do Porto e Norte de Portugal, Melchior Moreira, também marcou presença na apresentação do plano turístico e garantiu que “Vila Verde está na linha da frente” e que “é claramente um exemplo para a região”. E confessou que “Vila Verde namora e apaixona quem a visita”.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, fez questão de frisar que “este é o caminho que queremos para Vila Verde, uma terra com turismo de excelência e com uma oferta qualificada”.
Uma referência para o responsável da ‘Proviver EM’, Manuel Barros: “este é um tema que entrou na agenda política do concelho e não vamos descansar enquanto não conseguirmos tornar Vila Verde um destino turístico de excelência”.
04-10-11 - Correio do Minho
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