A inauguração da loja, na Avenida do Progresso, contou com a presença do director distrital da Segurança Social de Braga, Rui Barreira, presidente da Câmara Municipal de Vila Verde, António Vilela, da Junta de Freguesia de Prado, Paulo Gomes, entre outras individualidades.
“Trata-se de uma porta aberta pelas IPSS aos que precisam e a todos aqueles que querem ajudar e dar” — disse o presidente da câmara de Vila Verde, após a inauguração deste equipamento.
Assim, disse António Vilela, são chamados a colaborar as empresas, os privados para que seja constituído um banco de materiais, para recuperar habitações de famílias carenciadas.
Presentes os elementos da rede social, desde agrupamentos de Escolas a IPSS’s bem como responsáveis da Cruz Vermelha de Braga, Misericórdia e autarcas de freguesias vizinhas.
António Vilela recordou que os vilaverdenses são um povo solidário e deu o exemplo de uma campanha em Moure para angariar dinheiro para uma cadeira de rodas e apareceu um anónimo que ofereceu quinze mil euros, para que o objectivo fosse concretizado mais cedo.
As instalações foram benzidas pelo padre João Alberto Correia que, sendo pradense de gema e pároco daquela vila, manifestou a sua alegria por esta Loja poder ser uma oportunidade pa ra “amar os outros não por imperativos da crise mas por convicções”.
“As respostas sociais, como esta, adiantou o padre João Alberto Correia, não hão-de ilibar ninguém de trabalhar” e definiu esta Loja Social como “expressão de capacidade de servir, um sinal da ternura de Deus para connosco”.
Paulo Gomes congratulou-se com a escolha de Prado para a abertura da primeira loja social de Vila Verde, porque “vem de encontro ao trabalho social desenvolvido pela nossa autarquia” e apelou a “uma comunicação estreita entre a câmara municipal e a Junta de Freguesia de Prado para potenciar o funcionamento da loja”.
Pobreza envergonhada
Rui Barreira, director da Segurança Social de Braga, acentuou a necessidade de “combater a fraude e evitar oportunismos nesta altura em que a solidariedade faz mais sentido”.
O representante do governo admitiu que as “carências vão aumentar” especialmente no que se refere à pobreza envergonhada que vai agudizar-se”.
Esta é uma pobreza “em crescimento e mais difícil de combater e a ajuda das IPSS’s é preciosa para chegar a essas pessoas”.
“Chegar onde é mais difícil e a quem mais precisa e não aos que mais estendem a mão” — pediu Rui Barreira ao elogiar este equipamento que vende a preços sociais alimentos, vestuário para homem, mulher, criança e calçado aos mais carenciados.
Assim, disse António Vilela, são chamados a colaborar as empresas, os privados para que seja constituído um banco de materiais, para recuperar habitações de famílias carenciadas.
Presentes os elementos da rede social, desde agrupamentos de Escolas a IPSS’s bem como responsáveis da Cruz Vermelha de Braga, Misericórdia e autarcas de freguesias vizinhas.
António Vilela recordou que os vilaverdenses são um povo solidário e deu o exemplo de uma campanha em Moure para angariar dinheiro para uma cadeira de rodas e apareceu um anónimo que ofereceu quinze mil euros, para que o objectivo fosse concretizado mais cedo.
As instalações foram benzidas pelo padre João Alberto Correia que, sendo pradense de gema e pároco daquela vila, manifestou a sua alegria por esta Loja poder ser uma oportunidade pa ra “amar os outros não por imperativos da crise mas por convicções”.
“As respostas sociais, como esta, adiantou o padre João Alberto Correia, não hão-de ilibar ninguém de trabalhar” e definiu esta Loja Social como “expressão de capacidade de servir, um sinal da ternura de Deus para connosco”.
Paulo Gomes congratulou-se com a escolha de Prado para a abertura da primeira loja social de Vila Verde, porque “vem de encontro ao trabalho social desenvolvido pela nossa autarquia” e apelou a “uma comunicação estreita entre a câmara municipal e a Junta de Freguesia de Prado para potenciar o funcionamento da loja”.
Pobreza envergonhada
Rui Barreira, director da Segurança Social de Braga, acentuou a necessidade de “combater a fraude e evitar oportunismos nesta altura em que a solidariedade faz mais sentido”.
O representante do governo admitiu que as “carências vão aumentar” especialmente no que se refere à pobreza envergonhada que vai agudizar-se”.
Esta é uma pobreza “em crescimento e mais difícil de combater e a ajuda das IPSS’s é preciosa para chegar a essas pessoas”.
“Chegar onde é mais difícil e a quem mais precisa e não aos que mais estendem a mão” — pediu Rui Barreira ao elogiar este equipamento que vende a preços sociais alimentos, vestuário para homem, mulher, criança e calçado aos mais carenciados.
21-12-2011 - Correio do Minho
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