O autarca António Vilela defende-se e garante que “não houve passividade alguma, mas sim um período negocial entre a empresa e a câmara de Vila Verde”.
Em comunicado à imprensa, os socialistas apontam para o facto de nesta altura, quatro anos depois do início da exploração, o processo “já devia estar numa fase de estabilização e normal funcionamento” e não ainda envolto em polémicas.
Vilela garante que “não houve passividade”
O presidente da autarquia vilaverdense refere que foi precisamente aprovado na última reunião camarária, realizada no passado dia 9, “o acerto de contas” entre as duas partes, devendo a empresa Sociparque ter que pagar à autarquia o valor de 1800 euros - que é a diferença de valor entre os lugares que a empresa não pôde explorar porque os lugares estavam ocupados por vários motivos, entre os quais devido a obras naquele espaço público (mas que agora já pode explorar) e o que teria que pagar à câmara (cinco por cento) sobre as receitas efectuadas.
O autarca explica, ainda, que aquele “acerto de contas” teve em consideração um valor de taxa de ocupação médio/baixo nas zonas envolventes.
Quanto ao processo judicial que a empresa colocou à câmara de Vila Verde, o presidente António Vilela indica que “esse é um processo à parte, que está a ser tratado devidamente na instância”.
Em comunicado à imprensa, os socialistas apontam para o facto de nesta altura, quatro anos depois do início da exploração, o processo “já devia estar numa fase de estabilização e normal funcionamento” e não ainda envolto em polémicas.
Vilela garante que “não houve passividade”
O presidente da autarquia vilaverdense refere que foi precisamente aprovado na última reunião camarária, realizada no passado dia 9, “o acerto de contas” entre as duas partes, devendo a empresa Sociparque ter que pagar à autarquia o valor de 1800 euros - que é a diferença de valor entre os lugares que a empresa não pôde explorar porque os lugares estavam ocupados por vários motivos, entre os quais devido a obras naquele espaço público (mas que agora já pode explorar) e o que teria que pagar à câmara (cinco por cento) sobre as receitas efectuadas.
O autarca explica, ainda, que aquele “acerto de contas” teve em consideração um valor de taxa de ocupação médio/baixo nas zonas envolventes.
Quanto ao processo judicial que a empresa colocou à câmara de Vila Verde, o presidente António Vilela indica que “esse é um processo à parte, que está a ser tratado devidamente na instância”.
13-01-2012 - Correio do Minho
Sem comentários:
Enviar um comentário