A Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia de Vila Verde aprovou, por unanimidade e aclamação um voto de louvor ao Provedor Bento Morais, subscrito por três irmãos.
Este foi o momento alto de uma sessão em que foi apresentado o Relatório de Actividades e Contas de 2010 levado a cabo pelo Provedor Bento Morais, foi o mesmo documento aprovado por unanimidade, com custos e perdas no montante de 18.378 mil euros e proveitos e ganhos de igual valor.
Este documento foi acompanhado do Parecer do Definitório, o qual, para além de recomendar a Aprovação do Relatório de Actividades e Contas, louvou o trabalho da Mesa Administrativa e de todos os que com ela colaboram, salientando a “gestão equilibrada e sustentada sem nunca perder de vista o contínuo aumento do apoio na área social”.
O Relatório de Actividades e Contas de Gerência do ano de 2010 fez-se, ainda, acompanhar do Relatório de Auditoria elaborado pelos Revisores Oficiais de Contas Joaquim Guimarães, Manuela Malheiro e Mário Guimarães, de parecer favorável.
Voto de louvor
Na argumentação do voto de louvor, Salvador Meireles de Sousa começou por destacar que “esta Casa teve sempre a geri-la homens de entrega total que souberam fazer o seu melhor em prol do seu engrandecimento, não esquecendo aqueles que tiveram a excelente ideia de criar certas valências que vieram, no tempo, colmatar muitas carências, sobretudo na saúde e no apoio à terceira idade” mas isso não o impede de colocar como “primus inter pares” o trabalho de Bento Morais, um vilaverdense que se tem desmultiplicado em serviços à causa de Vila Verde, desde a política ao associativismo na sua forma mais sublime — o cooperativismo da lavoura — até se afirmar como construtor da modernidade da Santa Casa de Misericórdia de Vila Verde, com qualidade certificada e insuspeitamente reconhecida.
Nos últimos tempos, prossegue o documento de Salvador Meireles, esta instituição, “com o dinamismo do seu Provedor, homem incansável e de entrega total, pensando constantemente no inacabado, no ir sempre mais além, tem sido um grande modelo nas conquistas conseguidas com a valorização e enriquecimento do seu património, nas inúmeras valências criadas e, até, pelas centenas de postos de trabalho que, no dia-a-dia, dão o prestígio a esta dignificante obra”;
O voto não esquece “todos aqueles que têm estado ao lado do Provedor no apoio que sempre lhe têm prestado, não só elementos ligados a esta Instituição, mas também outros colaboradores”.
Existente desde 1946, a Santa Casa sentiu com Bento Morais “um forte dinamismo sem precedentes na história desta obra social” de referência a nível local e até nacional, por todas as valências que contém, pelo certificado de qualidade do Instituto Português da Qualidade e por tudo o que tem feito pela saúde e o bem-estar da população que recorre aos seus serviços”.
Bento Morais fica assim consagrado como o “homem que jamais ficará esquecido pelos feitos que constantemente leva por diante nesta obra que ele tanto acarinha”.
16-03-11 - Correio do Minho
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